Operação Volta às Aulas





ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR
COMANDO DE POLICIAMENTO DA CAPITAL
21º BPM “O Batalhão da Comunidade
do Extremo Sul da Capital”

 


 Operação Volta às Aulas
Edição 2011


 

Diagnóstico de Vulnerabilidade
Criação dos Conselhos Escolares de Segurança
Ciclo de Palestras nas Comunidades Escolares
                                                   
 
                                                Porto Alegre, RS, 24 Junho 2011.






Operação Volta às Aulas e os Conselhos Escolares de Segurança


            Na busca de qualificar os serviços prestados junto a comunidade escolar, adequado a institucionalização da filosofia de Polícia Comunitária, o 1º BPM em parceria com a Secretaria Estadual de Educação, Delegacia da Criança e do Adolescente, Secretaria Municipal de Educação, Empresa Pública de Transporte e Circulação, Conselho Tutelar Micro região 5 e 6, Guarda municipal, Secretaria Municipal de Obras e Viação e Secretaria Municipal do Meio Ambiente, promovem no transcorrer do ano letivo a Operação Volta às Aulas 2011, incentivando que as Escolas Estaduais, Municipais e Particulares e as Companhias do 1º BPM, realizem encontros mensais, no sentido de criar os Conselhos Escolares de Segurança.
Os Conselhos tem por objetivo, reunir mensalmente, através de fóruns, os responsáveis pelo policiamento ostensivo, patrulha escolar, instrutores do PROERD, representantes dos estabelecimentos de ensino (diretores, professores, funcionários, grêmio estudantil e círculo de pais e mestres) e demais representantes das instituições acima citadas, desenvolvendo debates sobre os principais problemas de segurança, bem como propor soluções em parceria.
Como instrumento de diagnóstico da realidade da segurança pública no entorno das escolas, um questionário modelo, preenchido em cada estabelecimento de ensino, proporcionará a identificação dos principais problemas, sendo estes debatidos nos fóruns com a presença dos representantes que compõem o Conselho Escolar de Segurança.
É necessário que se faça o registro em ata das presenças nos encontros, bem como dos conteúdos debatidos.
As reuniões se desenvolverão preferencialmente nos próprios estabelecimentos de ensino, alternando as escolas a cada mês, estabelecendo-se um horário e dia da semana como referência dos encontros, Ex.: a primeira quarta-feira de cada mês, às 18 horas.
O lançamento da operação volta às aulas será amplamente divulgado nos meios de imprensa local, através de formatura em local público ou a realização de seminário, promovido pela fração do OPM e com a participação de autoridades convidadas para o evento, principalmente os representas das Secretarias de Educação do Estado e dos municípios e dos segmentos que participarão dos Conselhos Escolares de Segurança.
      






Promoção de Ciclo de Palestras sobre o tema
“Violência Escolar, aprender com amor e não com a dor, a escolha é sua”



Objetivo Geral


            O Projeto de Ciclo de Palestras: “Violência Escolar, Aprender com Amor e não com a Dor, a escolha é sua” tem por objetivo, proporcionar que todas as pessoas que integram as comunidades escolares possam receber orientações e informações específicas para as características da sua comunidade escolar, bem como sobre as competências de cada instituição pública responsável pela segurança de tal segmento escolar.
Entenda-se o termo segurança como a forma de prestação de serviço que direta ou indiretamente influência o grau de sensação de segurança ou exposição a situações de risco, violência ou criminalidade, ou seja, em desacordo com as leis, normas e estatutos que regulam o convívio em coletividade.
 São integrantes do segmento escolar: os alunos, professores, diretores, pais de alunos, funcionários contratados, voluntários e os responsáveis pelos transportes destes.


Objetivos específicos

        
ü  Atender as necessidades pontuais de cada estabelecimento de ensino, manifestadas através de questionário específico (Diagnóstico de Vulnerabilidade) e através das orientações e informações apresentadas durante as palestras.
ü  Esclarecer dúvidas, encaminhar demandas e orientar projetos internos de prevenção e orientação do público escolar.
ü  Identificar as prioridades de segurança, indicadas pelos integrantes do segmento escolar.
ü  Criar um ambiente de socialização e busca constante de soluções.
ü  Mobilizar lideranças e meios de imprensa, para apoio e divulgação no desenvolvimento das ações.
ü  Despertar na criança e no adolescente a consciência para a construção do bem.
ü  Alertar para os riscos e conseqüências do uso de drogas.
ü  Conscientizar os alunos sobre as conseqüências do ato infracional e sobre as medidas sócio educativas.



Etapas para implantação



1.     Organização das informações:


Pesquisa nos estabelecimentos de ensino, através da aplicação do questionário modelo “Diagnóstico de Vulnerabilidade”, sobre quais assuntos são prioridade para a melhoria da sensação de segurança;
Análise dos questionários e elaboração das estratégias de prevenção e dos conteúdos das palestras;
Operacionalização das ações de Policiamento Ostensivo e agendamento para a realização das palestras;
Divulgação das ações e da realização das palestras para o público interno com a definição dos temas e responsáveis pela apresentação dos temas propostos;
Preparação das dependências com meios auxiliares (som, data-show, cartazes, etc...);
Definição das equipes de apoio (perguntas por escrito, elaboração de ata, registro de presença, etc...).



2.    Desenvolvimento das Palestras:


Recepção dos palestrantes pelos responsáveis do estabelecimento de ensino;
Registro dos participantes através de lista de presença;
Apresentação e desenvolvimento dos conteúdos pelos palestrantes;
Registro do evento através de ata e fotos;
Distribuição de Certificado ao final do evento.  



3.    Avaliação:


Nos encontros mensais do Conselho de Segurança Escolar, analisar e discutir sobre os resultados atingidos nas palestras, bem como emitir parecer sobre as adequações necessárias para a continuidade do Ciclo de Palestras.


Etapas complementares:


                  Definição do público alvo e dos temas abordados;
                  Definição do tempo de desenvolvimento das palestras;
                  Avaliação da estrutura mínima para a realização das palestras;
                  Preenchimento dos relatórios específicos (modelos);
                  Aplicação da pesquisa de opinião;
                  Definição das equipes de apoio (Release, Convites, Certificados, Palestrantes, Atas, etc...)
                  Patrocínio local para custeio de despesas e sorteio de prêmios por participação;
                  Criação do “banco de idéias” (Filmes, clipes, slides, livros, apostilas, músicas, etc...)

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